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Bragança
Bragança é uma cidade portuguesa, capital do distrito homónimo, na sub-região de Alto Trás-os-Montes, na Região Norte de Portugal. É sede do oitavo município português em extensão, com 1 173,57 km², subdividido em 39 freguesias.
O município é limitado a norte e leste por Espanha (províncias de Ourense e Zamora), a sueste pelo município de Vimioso, a sudoeste por Macedo de Cavaleiros e a oeste por Vinhais sendo das cidades de Portugal Continental a mais setentrional (que fica mais a Norte).
Os celtas baptizaram a cidade, fundada no século II a.C., com o nome de Brigância, que se foi latinizando até passar a ser "Bragança". Este nome é a origem do gentílico mais comum: brigantino.
O município é limitado a norte e leste por Espanha (províncias de Ourense e Zamora), a sueste pelo município de Vimioso, a sudoeste por Macedo de Cavaleiros e a oeste por Vinhais sendo das cidades de Portugal Continental a mais setentrional (que fica mais a Norte).
Os celtas baptizaram a cidade, fundada no século II a.C., com o nome de Brigância, que se foi latinizando até passar a ser "Bragança". Este nome é a origem do gentílico mais comum: brigantino.
Turismo
O concelho de Bragança é atrtivo pela riqueza das suas tradições e do seu artesanato. Assim, ao longo do ano, especialmente no Natal, no Entrudo e na Páscoa, o visitante pode contar com festas muito animadas. Duas das tradições que, ainda hoje, se mantêm e que mais se destacam são as Festas dos Rapazes e a Festa dos "Caretos" ou Máscaras.
O Artesanato de Bragança está a ser preservado e divulgado em algumas das freguesias do concelho, evitando que esta tradição tão antiga caia no esquecimento dos mais jovens. Desta forma, o turista que se interessar por este domínio poderá encontrar: trabalhos de cobre, burel, couro e madeira, assim como trabalhos de tecelagem, cestaria e olaria. As célebres máscaras são fabricadas com madeira, couro, lata e cortiça.
O visitante que tiver dedicado algum do seu tempo à descoberta deste acolhedor concelho, não poderá partir sem degustar as delícias gastronómicas típicas da região, representadas nos diversos restaurantes locais.
O concelho de Bragança, repleto de história e de património, merece, por todas as suas caraterísticas e potencialidades, uma visita mais atenta que permita descobrir as verdadeiras riquezas desta região tipicamente transmontana.
Complementarmente, oferece um enquadramento paisagístico fabuloso, destacando-se, evidentemente, o Parque Natural de Montesinho, com um conjunto de paisagens e serviços de alojamento, desporto e lazer muito diversificado, ideal para um período de férias em contacto com a natureza.
O Artesanato de Bragança está a ser preservado e divulgado em algumas das freguesias do concelho, evitando que esta tradição tão antiga caia no esquecimento dos mais jovens. Desta forma, o turista que se interessar por este domínio poderá encontrar: trabalhos de cobre, burel, couro e madeira, assim como trabalhos de tecelagem, cestaria e olaria. As célebres máscaras são fabricadas com madeira, couro, lata e cortiça.
O visitante que tiver dedicado algum do seu tempo à descoberta deste acolhedor concelho, não poderá partir sem degustar as delícias gastronómicas típicas da região, representadas nos diversos restaurantes locais.
O concelho de Bragança, repleto de história e de património, merece, por todas as suas caraterísticas e potencialidades, uma visita mais atenta que permita descobrir as verdadeiras riquezas desta região tipicamente transmontana.
Complementarmente, oferece um enquadramento paisagístico fabuloso, destacando-se, evidentemente, o Parque Natural de Montesinho, com um conjunto de paisagens e serviços de alojamento, desporto e lazer muito diversificado, ideal para um período de férias em contacto com a natureza.
Gastronomia
A gastronomia do concelho de Bragança é em tudo semelhante à da restante Terra Fria Transmontana. Carateriza-se, quer pela elevada qualidade dos produtos que utiliza, quer pela relativa simplicidade dos processos de elaboração.
Assenta essencialmente nos enchidos regionais (o fumeiro), encontrando-se o presunto as alheiras (também designadas de tabafeias), o salpicão e o butelo entre os mais afamados representantes.
É da abundância de fumeiro que resulta por ocasião das festas Pascais o “Folar” – pão de ovos recheado de enchidos.
De entre os pratos típicos salientam-se a conhecida posta mirandesa – esse naco de vitela, generosidade natural – que pode ser encontrada nos principais restaurantes; o cozido e a feijoada à transmontana e ainda as trutas – esse digno e bravo peixe das ribeiras virtuosas – confeccionadas das mais diversas maneiras.
Dos valentes e leais castanheiros resultou, além dos dias de S. Martinho, o caldo de castanha com batatas, nabos e unto, ou a carne de porco estufada com castanhas. E, em qualquer altura pode empaturrar-se, antes do regresso ao hotel ao abrigo de montanha, com bifes de presunto de cebolada, salpicão assado com grelos cozidos, frango albardado, bacalhau cozido com batatas e tronchos de couve penca ou bacalhau assado com pão centeio, rabas guisadas com ovos, bocados de coelho com molho vilão, leitão “torradeiro”, os rojões e os milhos à transmontana.
Menos conhecida, as cascas ou casulas, prato elaborado à base de vagens secas de feijão sujeitas a uma cozedura prolongada, constituem também um excelente acompanhamento de inverno, principalmente para os butelos.
Curioso é igualmente o gosto existente na região pelo polvo, que substitui, aliás, o bacalhau, como prato de honra na noite de Consoada. Cozinhado no pote, constitui um dos petiscos mais apreciados nas feiras e nas festas.
A doçaria será porventura a faceta menos diversificada da gastronomia da região. Destacam-se, contudo, os folares da Páscoa, os ovos doces, consumidos com pão, o bolo de mel, as rosquilhas e as súplicas. Estas últimas, possuem a particularidade de serem confeccionadas à base de apenas três ingredientes: Açúcar, farinha e ovos.
Assenta essencialmente nos enchidos regionais (o fumeiro), encontrando-se o presunto as alheiras (também designadas de tabafeias), o salpicão e o butelo entre os mais afamados representantes.
É da abundância de fumeiro que resulta por ocasião das festas Pascais o “Folar” – pão de ovos recheado de enchidos.
De entre os pratos típicos salientam-se a conhecida posta mirandesa – esse naco de vitela, generosidade natural – que pode ser encontrada nos principais restaurantes; o cozido e a feijoada à transmontana e ainda as trutas – esse digno e bravo peixe das ribeiras virtuosas – confeccionadas das mais diversas maneiras.
Dos valentes e leais castanheiros resultou, além dos dias de S. Martinho, o caldo de castanha com batatas, nabos e unto, ou a carne de porco estufada com castanhas. E, em qualquer altura pode empaturrar-se, antes do regresso ao hotel ao abrigo de montanha, com bifes de presunto de cebolada, salpicão assado com grelos cozidos, frango albardado, bacalhau cozido com batatas e tronchos de couve penca ou bacalhau assado com pão centeio, rabas guisadas com ovos, bocados de coelho com molho vilão, leitão “torradeiro”, os rojões e os milhos à transmontana.
Menos conhecida, as cascas ou casulas, prato elaborado à base de vagens secas de feijão sujeitas a uma cozedura prolongada, constituem também um excelente acompanhamento de inverno, principalmente para os butelos.
Curioso é igualmente o gosto existente na região pelo polvo, que substitui, aliás, o bacalhau, como prato de honra na noite de Consoada. Cozinhado no pote, constitui um dos petiscos mais apreciados nas feiras e nas festas.
A doçaria será porventura a faceta menos diversificada da gastronomia da região. Destacam-se, contudo, os folares da Páscoa, os ovos doces, consumidos com pão, o bolo de mel, as rosquilhas e as súplicas. Estas últimas, possuem a particularidade de serem confeccionadas à base de apenas três ingredientes: Açúcar, farinha e ovos.
Clima
Bragança tem um clima temperado, com influências tanto continentais como atlânticas. O verão é tipicamente quente e seco e os dias costumam ser soalheiros, durante as ondas de calor a temperatura pode passar dos 35 graus Celsius. Durante este período a precipitação é escassa e a maior parte da que cai é devido a trovoadas de fim de tarde. O inverno é longo, frio e húmido e é nesta estação que se encontram os meses mais chuvosos. Apesar disso, longos períodos com dias de sol não são incomuns. É das cidades portuguesas em que mais neva, no entanto esta pode variar bastante de ano para ano, de invernos com menos de 5 dias de neve para com mais de 20 dias.
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