Fotos de: Ilha da Boavista - Cabo Verde
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Ilha da Boavista
Sendo a ilha do arquipélago mais próxima do continente africano tem o clima e a paisagem marcadamente influenciados pelos ventos secos e quentes do Sahara.
Com uma superfície de 622 Km2, a terceira maior ilha de Cabo Verde apresenta um relevo extremamente plano de rochas sedimentares com afloramentos eruptivos em determinadas zonas.
Ilha das dunas e da morna, paradisíaca e tropical, de beleza singular, onde reinam os extensos areais que beijam o mar azul-esverdeado das águas tépidas, durante todo o ano, é na essência, uma ilha de gente calorosa que sabe receber quem pretende viver ali uma temporada de descoberta e descanso.
O ponto mais elevado é o Pico d’Estância com 390 metros. Ao norte e a oeste da ilha a paisagem é algo surpreendente pelas extensas dunas de areia que juntamente com diversos oásis de tamareiras e coqueiros formando um cenário de deserto como é exemplo o Deserto de Viana.
Um pequeno cemitério judeu, junto a um novíssimo Hotel na praia de Cruz, é uma preciosa relíquia, testemunho da comunidade judaica que por aqui se radicou. No Rabil, a povoação mais próxima do aeroporto e antiga sede do concelho, pode ser admirada a velha Igreja Matriz de S. Roque, a primeira da ilha, construída em 1801. Como curiosidade sublinhe-se que Rabil é também o nome pelo qual é conhecida nesta ilha a "fragata", ave marinha caraterística do arquipélago e em risco de extinção. Também motivo de visita neste local é a fábrica-escola de cerâmica onde se pretende preservar as conhecidas peças de cunho local, cuja feitura utiliza métodos de raiz marcadamente africana. Entre esta povoação e Estância de Baixo encontra-se um vale rico em vegetação onde predominam os coqueiros e as tamareiras. A paisagem desta zona deve-se à existência de uma vasta bacia hidrográfica, considerada como uma das maiores de Cabo Verde, mesmo que a água não corra senão em curtos períodos da época das chuvas; paredes meias com esta demonstração de fertilidade surge, surpreendente, o Deserto de Viana, qual pequeno Sahara como que lembrando as origens continentais do clima seco e árido que carateriza o arquipélago. Porém, as povoações mais pitorescas são as localidades agrícolas do norte, João Galego, Fundo de Figueiras e Cabeça de Tarafes até à Praia de Ervatão, área protegida por aí desovarem, na Primavera/Verão, as tartarugas vermelhas.
Com uma superfície de 622 Km2, a terceira maior ilha de Cabo Verde apresenta um relevo extremamente plano de rochas sedimentares com afloramentos eruptivos em determinadas zonas.
Ilha das dunas e da morna, paradisíaca e tropical, de beleza singular, onde reinam os extensos areais que beijam o mar azul-esverdeado das águas tépidas, durante todo o ano, é na essência, uma ilha de gente calorosa que sabe receber quem pretende viver ali uma temporada de descoberta e descanso.
O ponto mais elevado é o Pico d’Estância com 390 metros. Ao norte e a oeste da ilha a paisagem é algo surpreendente pelas extensas dunas de areia que juntamente com diversos oásis de tamareiras e coqueiros formando um cenário de deserto como é exemplo o Deserto de Viana.
Um pequeno cemitério judeu, junto a um novíssimo Hotel na praia de Cruz, é uma preciosa relíquia, testemunho da comunidade judaica que por aqui se radicou. No Rabil, a povoação mais próxima do aeroporto e antiga sede do concelho, pode ser admirada a velha Igreja Matriz de S. Roque, a primeira da ilha, construída em 1801. Como curiosidade sublinhe-se que Rabil é também o nome pelo qual é conhecida nesta ilha a "fragata", ave marinha caraterística do arquipélago e em risco de extinção. Também motivo de visita neste local é a fábrica-escola de cerâmica onde se pretende preservar as conhecidas peças de cunho local, cuja feitura utiliza métodos de raiz marcadamente africana. Entre esta povoação e Estância de Baixo encontra-se um vale rico em vegetação onde predominam os coqueiros e as tamareiras. A paisagem desta zona deve-se à existência de uma vasta bacia hidrográfica, considerada como uma das maiores de Cabo Verde, mesmo que a água não corra senão em curtos períodos da época das chuvas; paredes meias com esta demonstração de fertilidade surge, surpreendente, o Deserto de Viana, qual pequeno Sahara como que lembrando as origens continentais do clima seco e árido que carateriza o arquipélago. Porém, as povoações mais pitorescas são as localidades agrícolas do norte, João Galego, Fundo de Figueiras e Cabeça de Tarafes até à Praia de Ervatão, área protegida por aí desovarem, na Primavera/Verão, as tartarugas vermelhas.
Turismo
Lindas e extensas praias fazem desta ilha, ainda por descobrir, o local ideal para os amantes do "sol e mar", do mergulho em profundidade e pesca.
O contorno da Boavista está desenhado por um ambiente semi-desértico perfeito, de extensas e solitárias praias de areia branca, rematadas por um mar de cristalino azul-turquesa que resultam em fantásticas praias que se estendem por 50 km ao redor da ilha.
Partindo da principal localidade, Salrei, encontram-se as mais pequenas praias de Estoril e Cascais. Para sul estendem-se então as imensos areais que definem o futuro desta ilha. As praias de Chaves, onde ainda resistem as ruínas da antiga Fábrica de Cerâmica, de Varandinha, de Curralinho e de Santa Mónica serão no futuro zonas balneares de projeção internacional.
Nesta travessia surgem, aqui e ali, largas extensões de exuberante vegetação, plenas de coqueiros, milho e pastagens, não fosse esta ilha detentora da maior bacia hidrográfica subterrânea de todo o arquipélago.
O seu novo aeroporto internacional, a via rodoviária estruturante Rabil-Lacacão, e o porto marítimo, fazem da Boavista uma das ilhas com maior potencial para o desenvolvimento do Turismo de Mar pois oferece excelentes condições para a prática de desportos náuticos, como o “windsurf”, mergulho, pesca submarina, podendo encontrar-se grande variedade de peixes, e pesca de altura. As possibilidades de hospedagem, outrora escassas e compensadas pela hospitalidade dos boavisteiros, tenderão a aumentar rapida e consideravelmente pela construção de unidades hoteleiras e aldeamentos turísticos.
Numa outra direcção, para o interior, atravessando o Vale do Norte, a paisagem interior é desértica. Existem pequenos povoados onde os seus habitantes, numa constante luta contra a escassez de água, teimam em manter a atividade que foi a primeira da ilha: a criação de gado. Na época das chuvas fabrica-se o conhecido queijo de cabra da Boavista. Num percurso de 2 horas atravessando as localidades de João Galego, Fundo das Figueiras e Cabeça dos Tarafes, atinge-se a praia do Ervatão, área protegida por aí desovarem, na Primavera/Verão, tartarugas vermelhas.
A Boavista deve ser considerada não apenas pelas suas maravilhas balneares mas também pelos seus ilhéus e zonas de grande variedade e valor paisagístico, faunístico e botânico, aspetos interessantes para uma diversidade de apreciadores.
Em passeio pela ilha, na vila de Sal Rei, deparam-se-nos evidentes sinais de um passado rico onde a arquitetura europeia se impôs. Os vestígios das salinas do séc. XVII, fonte principal da economia da época, traduzem também o período áureo que a ilha atingiu no passado. Defronte à vila, podemos admirar as ruínas do antigo forte Duque de Bragança que descansa sobre um pequeno ilhéu, banhado por águas ricas em fauna marinha e vistas subaquáticas muito apreciadas pelos mergulhadores.
O contorno da Boavista está desenhado por um ambiente semi-desértico perfeito, de extensas e solitárias praias de areia branca, rematadas por um mar de cristalino azul-turquesa que resultam em fantásticas praias que se estendem por 50 km ao redor da ilha.
Partindo da principal localidade, Salrei, encontram-se as mais pequenas praias de Estoril e Cascais. Para sul estendem-se então as imensos areais que definem o futuro desta ilha. As praias de Chaves, onde ainda resistem as ruínas da antiga Fábrica de Cerâmica, de Varandinha, de Curralinho e de Santa Mónica serão no futuro zonas balneares de projeção internacional.
Nesta travessia surgem, aqui e ali, largas extensões de exuberante vegetação, plenas de coqueiros, milho e pastagens, não fosse esta ilha detentora da maior bacia hidrográfica subterrânea de todo o arquipélago.
O seu novo aeroporto internacional, a via rodoviária estruturante Rabil-Lacacão, e o porto marítimo, fazem da Boavista uma das ilhas com maior potencial para o desenvolvimento do Turismo de Mar pois oferece excelentes condições para a prática de desportos náuticos, como o “windsurf”, mergulho, pesca submarina, podendo encontrar-se grande variedade de peixes, e pesca de altura. As possibilidades de hospedagem, outrora escassas e compensadas pela hospitalidade dos boavisteiros, tenderão a aumentar rapida e consideravelmente pela construção de unidades hoteleiras e aldeamentos turísticos.
Numa outra direcção, para o interior, atravessando o Vale do Norte, a paisagem interior é desértica. Existem pequenos povoados onde os seus habitantes, numa constante luta contra a escassez de água, teimam em manter a atividade que foi a primeira da ilha: a criação de gado. Na época das chuvas fabrica-se o conhecido queijo de cabra da Boavista. Num percurso de 2 horas atravessando as localidades de João Galego, Fundo das Figueiras e Cabeça dos Tarafes, atinge-se a praia do Ervatão, área protegida por aí desovarem, na Primavera/Verão, tartarugas vermelhas.
A Boavista deve ser considerada não apenas pelas suas maravilhas balneares mas também pelos seus ilhéus e zonas de grande variedade e valor paisagístico, faunístico e botânico, aspetos interessantes para uma diversidade de apreciadores.
Em passeio pela ilha, na vila de Sal Rei, deparam-se-nos evidentes sinais de um passado rico onde a arquitetura europeia se impôs. Os vestígios das salinas do séc. XVII, fonte principal da economia da época, traduzem também o período áureo que a ilha atingiu no passado. Defronte à vila, podemos admirar as ruínas do antigo forte Duque de Bragança que descansa sobre um pequeno ilhéu, banhado por águas ricas em fauna marinha e vistas subaquáticas muito apreciadas pelos mergulhadores.
Gastronomia
A gastronomia desta ilha está intimamente ligada às atividades principais da população - a pesca, facto que se traduz nos maravilhosos pratos típicos à base de peixe e marisco frescos, e a criação de gado (cabras) que dão origem ao conhecido queijo tradicionalmente acompanhado com doce de papaias. Em conjunto revelam-se um grande manjar.
A especialidade gastronómica local é a “Botchada”.
A especialidade gastronómica local é a “Botchada”.
Clima
Tropical seco, com temperaturas a rondar os 25ºC durante a maior parte do ano.
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