Fotos de: Fernando de Noronha
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Fernando de Noronha
Fernando de Noronha é um arquipélago localizado no Oceano Atlântico, a nordeste da capital pernambucana, Recife, com areias douradas, mar em tons de azul-turquesa e verde-esmeralda, corais, vida marinha esplendorosa, mata e formações rochosas. A ilha principal tem 17,017 km² e fica a 543 km da capital pernambucana.
Após uma campanha liderada pelo ambientalista gaúcho José Truda Palazzo Jr., em 14 de outubro de 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 11,270 ha,6 para a protecção das espécies endémicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos - o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta os quais chegam bem perto das embarcações e dão shows de acrobacia.
Acessível por avião ou navio, Fernando de Noronha não é um destino barato – todos os produtos disponíveis no arquipélago vêm do continente, o que encarece os preços desde o pão à gasolina além da taxa de permanência, que não é muito barata.
A ilha tem um controle apertado quanto à entrada de pessoas na Ilha, pois apenas 240 pessoas podem pernoitar no arquipélago ao mesmo tempo.
Após uma campanha liderada pelo ambientalista gaúcho José Truda Palazzo Jr., em 14 de outubro de 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 11,270 ha,6 para a protecção das espécies endémicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos - o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta os quais chegam bem perto das embarcações e dão shows de acrobacia.
Acessível por avião ou navio, Fernando de Noronha não é um destino barato – todos os produtos disponíveis no arquipélago vêm do continente, o que encarece os preços desde o pão à gasolina além da taxa de permanência, que não é muito barata.
A ilha tem um controle apertado quanto à entrada de pessoas na Ilha, pois apenas 240 pessoas podem pernoitar no arquipélago ao mesmo tempo.
Turismo
A ilha principal é pequena, tem apenas 17 quilómetros quadrados o que facilita desbravar o território e tem como cartões-postais entre outros os morros dos Dois Irmãos e do Pico, e as praias da Baía do Sancho, da Baía dos Porcos e do Leão estando estas entre as dez mais bonitas do Brasil.
Com as praias divididas em mar de dentro e mar de fora, é fácil coordenar a infinidade de atrativos e atividades. Tem caminhos para boas caminhadas, caiaque, passeios de barco e de buggy, observação de golfinhos, mas especialmente o mergulho com botija é um dos desportos a não perder.
Para quem não encarar a descida nem mesmo como batismo – mergulho acompanhado por instrutor a 15 metros de profundidade em média –, basta uma máscara e um snorkel para se divertir e se encantar com as belezas escondidas nas piscinas naturais do Atalaia, que vão muito além dos peixinhos e dos corais coloridos – tartarugas e arraias dão o ar da graça e nadam lado a lado com os visitantes.
Os surfistas também fazem a festa em Noronha. De dezembro a março, as praias da ilha ganham ondas perfeitas que variam de dois a cinco metros.
Com as praias divididas em mar de dentro e mar de fora, é fácil coordenar a infinidade de atrativos e atividades. Tem caminhos para boas caminhadas, caiaque, passeios de barco e de buggy, observação de golfinhos, mas especialmente o mergulho com botija é um dos desportos a não perder.
Para quem não encarar a descida nem mesmo como batismo – mergulho acompanhado por instrutor a 15 metros de profundidade em média –, basta uma máscara e um snorkel para se divertir e se encantar com as belezas escondidas nas piscinas naturais do Atalaia, que vão muito além dos peixinhos e dos corais coloridos – tartarugas e arraias dão o ar da graça e nadam lado a lado com os visitantes.
Os surfistas também fazem a festa em Noronha. De dezembro a março, as praias da ilha ganham ondas perfeitas que variam de dois a cinco metros.
Gastronomia
Apesar de pequeno o arquipélago é também rico de uma gastronomia de crescer água na boca, como seja a longa lista de iguarias como o peixe na folha de bananeira, carne de sol empanada em queijo coalho, farofa de pé de moleque, os bolinhos de tubalhau (o peixe é salgado, como no processo do bacalhau, daí o nome), as moquecas e sardinhas fritas em perfeita conjunção com as frutas típicas do Nordeste, com a querida carne de sol, a farofa d’água e os frutos do mar.
A cozinha do arquipélago já alia simplicidade e técnica para conquistar o gourmet que vai em busca de algo além do sol e algumas das refeições podem ser feitas com uma vista estonteante.
É quase impossível conseguir-se apreciar as muitas opções gastronómicas num roteiro tradicional de viagem em cinco dias.
A cozinha do arquipélago já alia simplicidade e técnica para conquistar o gourmet que vai em busca de algo além do sol e algumas das refeições podem ser feitas com uma vista estonteante.
É quase impossível conseguir-se apreciar as muitas opções gastronómicas num roteiro tradicional de viagem em cinco dias.
Clima
Há duas estações predominantes: a seca, que vai de setembro a fevereiro e a chuvosa, com precipitações ocasionais, de março a agosto. A temperatura tem pouca variação durante o ano, mantendo uma média de 28ºC, com muito sol e uma brisa refrescante.
Dicas
Predominantemente são as roupas de verão mais usadas, embora se aconselhe ter um agasalho por perto.
Para ir à água, além das roupas próprias para o efeito, uma máscara, snorkel, barbatanas e uma t-shirt, de preferência de lycra, para mergulhar e surfar sem ficar torrado pelo sol.
Em Noronha é comum ficar-se queimado sem perceber, pois a brisa e a água resfriam o corpo, fazendo com que não se perceba a ação solar.
Não economize com protetores solares e hidratantes, leve chapéu ou boné e óculos escuros. Proteja os pés: leve um par de ténis para caminhar pelo interior da ilha e chinelos de praia para andar entre as praias.
Para ir à água, além das roupas próprias para o efeito, uma máscara, snorkel, barbatanas e uma t-shirt, de preferência de lycra, para mergulhar e surfar sem ficar torrado pelo sol.
Em Noronha é comum ficar-se queimado sem perceber, pois a brisa e a água resfriam o corpo, fazendo com que não se perceba a ação solar.
Não economize com protetores solares e hidratantes, leve chapéu ou boné e óculos escuros. Proteja os pés: leve um par de ténis para caminhar pelo interior da ilha e chinelos de praia para andar entre as praias.
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